domingo, 25 de maio de 2014

Lição de Casa - Refletir e Ampliar (Página 123 Ex.1)

Países fora do Mercosul

Bolívia:

Renda per capita: US$ 2.255,27

Base da Economia: Indústrias de petróleo e de gás, mineração e agropecuária

Idioma mais Falado: Espanhol

População: 10,5 milhões de pessoas

Religião: Catolicismo


Chile:

Renda per capita: US$ 18.400

Base da Economia: Exploração de minérios

Idioma mais Falado: Espanhol

População: 17,46 milhões de pessoas

Religião: Cristianismo


Colômbia:

Renda per capita: US$ 10.700

Base da Economia: Agricultura e Pecuária

Idioma mais Falado: Espanhol

População: 47,7 milhões de pessoas

Religião: Cristianismo


Equador:

Renda per capita: US$ 8.800

Base da Economia: Agricultura

Idiomas mais Falado: Espanhol

População: 15,49 milhões de pessoas

Religião: Catolicismo e Protestantismo


Guiana:

Renda per capita: US$ 17.336

Base da Economia: Cultivo de açúcar

Idioma mais Falado: Inglês

População: 795,369 mil pessoas

Religião: Cristianismo


Guiana Francesa:

Renda per capita: US$ 17.336

Base da Economia: pesca e na extração mineral, principalmente aurífera (ouro)

Idioma mais Falado: Francês

População: 250,109 mil pessoas

Religião: Cristianismo


Suriname:

Renda per capita: US$ 1.000

Base da Economia: Economia baseada na exploração de Bauxita

Idioma mais Falado: Holandês

População: 534,541 mil pessoas

Religião: Cristianismo, Hinduísmo e Islamismo


Venezuela:

Renda per capita: US$ 13.200

Base da Economia: Exploração de petróleo

idioma mais Falado: Espanhol

População: 29,95 milhões de pessoas

Religião: Catolicismo


Dados NÃO atuais.

lição de casa - página 123

refletir e ampliar - exercício 1

1)        Guiana
         Nome Oficial:  República       Cooperativa da Guiana

Área: 214.999 km²
CapitalGeorgetown
População: 800.000 (estimativa 2009)
Nacionalidade: guianesa
GovernoRepública com forma mista de governo
Divisão administrativa10 regiões 

GEOGRAFIA:

Continente: América (América do Sul)
Cidades PrincipaisGeorgetown, lethem, Shea, Linden, New Amsterdam.
Clima: tropical ao norte e equatorial na região sul

Brasão de armas da Guiana Brasão de armas da Guiana

DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:

Composição da População: indianos (51%), afro-americanos (31%), eurameríndios (11%) ameríndios (5%), outros (3%). 
Idioma: inglês (oficial), hindi, línguas regionais e urdu.
Religiões principais cristianismo (cerca de 51%), hinduísmo (cerca de 32%) e islamismo (cerca de 8 %)
IDH: 0,611 (médio) - 2010
Índice de Alfabetização: 99%

ECONOMIA:

PIB (Produto Interno Bruto): US$ 2,05 bilhões (estimativa 2011)
PIB per capita: US$ 7.500 (estimativa 2011)
Força de trabalho348 mil (2007)
Moeda: dólar guianense

PONTOS TURÍSTICOS  E CULTURAIS

- Museu Nacional da Guiana
- Museu de Antropologia Walter Roth
- Galeria de Arte Nacional
- Museu Policial
- Museu Militar
- Museu de Filatelia
- Praia Bartica
- Praia Saxacalli
- Cachoeira Amaila
- Jardim Botânico
- Jardim Promenade
- Parque Nacional

RELAÇÕES INTERNACIONAIS:

Organizações que participa: ONU (Organização das Nações Unidas), FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial, Caricom (Comunidade do Caribe), OEA (Organização dos Estados Americanos), OMC (Organização Mundial do Comércio), Comunidade Britânica, Grupo do Rio.

Suriname 
Área: 163.265 km²
CapitalParamaribo
População: 492 mil (estimativa 2011)
Nome Oficial:  República do Suriname
Nacionalidade: surinamesa
GovernoRepública presidencialista
Divisão administrativa9 distritos

Brasão de armas do Suriname Brasão de armas do Suriname


GEOGRAFIA:

Localização: norte da América do Sul
Cidades PrincipaisParamaribo, Lelydorp, Nieuw Nickerie
Clima: equatorial

DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:

Composição da População: indianos (37%), eurafricanos (31%), javaneses (15%), afro-americanos (10%), ameríndios (3%), chineses (2%),  outros (2%).
Idioma: holandês (oficial), hindustâni, javanês, inglês, francês, crioulo.
Religião cristianismo (51,2%), hinduísmo (17,2%), islamismo (13,7%), sem religião e ateísmo (3,9%), novas religiões (5,9%), espiritismo (3,5%), outras (4,6%).
IDH: 0,646 (Pnud 2010) - baixo
Índice de alfabetização: 90,4%

ECONOMIA:

PIB (Produto Interno Bruto): US$ 1,3 bilhão (2005)
Força de trabalho152 mil (2005)
Moeda: dólar surinamês
Principais atividades econômicas: produção de bauxita, agricultura e comércio.


      Guiana Francesa

ÁREA: 83,5 mil km²
CAPITAL: Caiena
POPULAÇÃO: 197 mil (estimativa 2006)
MOEDA:  Euro
NOME OFICIALGuiana Francesa (Guyane)
GENTÍLICO: Guianense
PAÍS QUE PERTENCE: França ( A Guiana Francesa é um território ou departamento da França)

GEOGRAFIA DA FRANÇA:

LOCALIZAÇÃO: norte da América do Sul
CLIMAequatorial
CIDADES PRINCIPAIS: Caiena, Kourou, Saint-Georges, Saul, Degrad des Cannes e Saint-Laurent du Maroni.

IDIOMAS: francês ( oficial ) e dialeto crioulo.

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 2,5 hab/km2
DIVISÃO ADMINISTRATIVA: 2 arrondissments, 16 cantões e 22 comunas.

IDH: 0,850 (2002)

ESPERANÇA DE VIDA: 71,3 anos (homens) e 79 anos (mulheres).

MORTALIDADE INFANTIL: 12 por mil (2005)

PIB: US$ 3,52 bilhões (estimativa 2006)

RENDA PER CAPITA: : US$ 17.336 (estimativa 2006).

PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS: agricultura, turismo e pesca 

Bandeira da Guiana Francesa (a mesma da França)

Bandeira da Guiana Francesa (a mesma da França)

b) Em alguns tem mais produção , mais população e não precisa fazer trocas , já no méxico precisa , quanto mais população melhor para mais 💰 dinheiro 

Lição de Casa - Página 123

Refletir e Ampliar - Exercício 1

1.Panamá :
GEOGRAFIA:
Localização: América Central
Cidades PrincipaisCidade do Panamá, San Miguelito, Tocumen e David.
Clima: equatorial
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Composição da População: eurameríndios (70%), ameríndios (20%), ibéricos (10%). 
Idioma
: espanhol (oficial)
Religião
:  cristianismo (87%), islamismo (5%), outras religiões (4,5%), sem religião e ateísmo (3,5%).
IDH: 0,768 - elevado (2011)


ECONOMIA:
PIB (Produto Interno Bruto): US$ 48,76 bilhões (estimativa 2011)
PIB per capita: US$ 13.600 (estimativa 2011)
Força de trabalho1,5 milhão (2010)Moeda: balboa
Principais atividade econômicas: serviços portuários (Canal do Panamá), indústria, agricultura, pesca, comércio, turismo e finanças.

DADOS PRINCIPAIS:
Área: 75.517 km²
CapitalCidade do Panamá
População: 3,3 milhões (estimativa 2008)
Nome Oficial:  República do Panamá
Nacionalidade: panamenha
GovernoRepública Presidencialista
Divisão administrativa9 províncias e 3 reservas indígenas com autonomia

Costa Rica:
GEOGRAFIA:
LocalizaçãoAmérica Central
Cidades PrincipaisSan José, Alajuela, Cartago.
Clima: equatorial no litoral e equatorial de altitude na região interior do país.
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Composição da População: europeus ibéricos e eurameríndios (96%), afro-americanos (2%), ameríndios (1%),  outros (1%).
Idioma
: espanhol (oficial)
Religião
:  cristianismo (96,4%), outras religiões (1,7%), sem religião e ateísmo (1,9%).
IDH (2012): 0,773 (elevado)


ECONOMIA:
PIB (Produto Interno Bruto): US$ 58,6 bilhões (estimativa 2012)
PIB per capita: US$ 12.600 (estimativa 2012)
Força de trabalho2,2 milhões (2012)Moeda: colón costarriquenho
Principais atividades econômicas: agricultura, turismo e indústria de tecnologia.

DADOS PRINCIPAIS:
Área: 51.100 km²
CapitalSan José
População: 4,8 milhões (estimativa 2012)
Nome Oficial:  República da Costa Rica
Nacionalidade: costarriquenha
GovernoRepública Presidencialista
Divisão administrativa7 províncias subdividas em distritos (cantões).

México : 
GEOGRAFIA DO MÉXICO
LOCALIZAÇÃO: sul da América do Norte
FUSO HORÁRIO:  - 3 horas em relação à Brasília
CLIMA
tropical (maior parte), árido tropical (N), de montanhas (região montanhosa do centro).
CIDADES PRINCIPAIS
: Cidade do México; Guadalajara, Netzahualcóyotl, Puebla de Zaragoza, Monterrey, León, Juárez, Acapulco, Mérida, San Luis Potosi, Ciudad Victoria.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO:
 eurameríndios 60%, ameríndios 30%, europeus ibéricos 9%, outros 1%  (censo de 1996).
IDIOMAS: espanhol (oficial ) línguas regionais (principal: náhuatl).
RELIGIÃOcristianismo 95,9% (católicos 88,3%, outros 11,1% - dupla filiação 3,5%); agnosticismo e ateísmo 2,7%; outras 1,4% (dados de 2010)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA58 hab./km2.
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO1,5% ao ano
TAXA DE ANALFABETISMO:  7,2%

IDH: 0,775 (Pnud 2012) - desenvolvimento humano elevado
Gini (2008): 51,6
ECONOMIA DO MÉXICO :
Produtos Agrícolas:
 café, algodão em pluma, cana-de-açúcar, tomate, milho, trigo, sorgo, feijão, batata, frutas cítricas
Pecuáriabovinos, suínos, eqüinos, aves.
Mineraçãopetróleo, gás natural, sal, prata, zinco, cobre.
Indústria
automobilística, alimentícia, bebidas, siderúrgica, química, máquinas (elétricas), extração e refino de petróleo.
PIB: US$ 1,76 trilhão (estimativa 2012)
PIB per capita: US$ 15.300 (estimativa 2012)

DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 1.972.547 km²
CAPITALCidade do México
POPULAÇÃO: 113,7 milhões de habitantes (estimativa 2011)
MOEDA:  peso mexicano
NOME OFICIAL
ESTADOS UNIDOS MEXICANOS
NACIONALIDADE: mexicana
DATA NACIONAL5 de fevereiro (Dia da Constituição); 16 de setembro (Independência); 20 de novembro (aniversário da Revolução). 

1.b) Claro,que alguns países tem mais população, mais produção, mais economia e muitos outros. Mas tambem existe vantagens e desvantavens, por exemplo:
No México, é um país grande mas a economia é agricola e por isso precisa fazer "trocas" com um pais com mais tecnologia.


Lição da Página 123 Refletir e Ampliar

Uruguai, Brasil, Paraguai e Argentina - nações que integram o MercosulExercício 1

                a)                  
Uruguai, Brasil, Paraguai e Argentina - nações que integram o Mercosul
No ano de 1990, os líderes do Brasil (Fernando Collor) e da Argentina (Carlos Menem) se encontraram para firmar e assinar o Tratado de Buenos Aires, consolidando uma integração econômica entre as duas nações.
Nos anos seguintes foi assinado outro tratado, como forma de completar o Tratado de Buenos Aires. Assim, em 26 de março de 1991 foi assinado o Tratado de Assunção, que abrangeu, além de Brasil e Argentina, Paraguai e Uruguai.
A integração entre os países membros permitiria a implantação de um mercado comum, a partir desse momento formalizou o bloco que possui característica de uma União Aduaneira, na qual são praticadastarifas de importação e exportação comuns, a livre circulação de mercadorias, capitais e serviços. Entretanto, um dos objetivos propostos pelo Tratado de Assunção é que o bloco se torne um Mercado Comum, proporcionando, além dos aspectos já citados, a livre circulação pessoas.
Diante desses aspectos, destacaremos quais são os países membros, associados e observadores, além das características culturais, econômicas e de identidades nacionais.
Informações sobre os países que integram o MERCOSUL
Cidade sede da Secretaria do MERCOSUL: Montevidéu - Uruguai
Maior cidade do MERCOSUL: São Paulo – Brasil
Países membros do MERCOSUL: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai. A Venezuela está em processo de adesão e se tornará membro efetivo quando entrar em vigor o Protocolo de Adesão da República Bolivariana da Venezuela ao Mercosul.

Estados associados: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru.

Estado observador: México

Idiomas oficiais e de trabalho do Mercosul: Português e Espanhol.

Moedas dos países integrantes do MERCOSUL

- Peso argentino (Argentina)
- Real (Brasil)
- Guarani (Paraguai)
- Peso uruguaio (Uruguai)

Moeda dos Estados associados
- Boliviano (Bolívia)
- Peso chileno (Chile)
- Peso colombiano (Colômbia)
Nuevo sol (Peru)
- Dólar americano (Equador)

República da Argentina:
Extensão territorial: 2.766.889 km².
Capital: Buenos Aires.
Idioma: Espanhol.
População: 40.276.376 habitantes.
Densidade Demográfica: 14,5 hab/km².
Governo: República presidencialista.
Atual Presidente: Cristina Kirchner.
Moeda: Moeda: Peso argentino.
Produto Interno Bruto (PIB): 328 bilhões de dólares.
PIB per capita: 6.040 dólares.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,775.
 
República Federativa do Brasil:
Extensão territorial: 8.514.876 km².
Capital: Brasília.
Idioma: Português.
População: 193.205.783 habitantes.
Densidade Demográfica: 22,6 hab/km².
Governo: República presidencialista.
Atual Presidente: Dilma Rousseff.
Moeda: Real.
Produto Interno Bruto (PIB): 1,6 trilhão de dólares.
PIB per capita: 6.060 dólares.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,699.


República do Paraguai:
Extensão territorial: 406.752 km².
Capital: Assunção.
Idioma: Espanhol e guarani.
População: 6.348.917 habitantes.
Densidade demográfica: 15,6 hab/km².
Governo: República presidencialista.
Atual presidente: Fernando Lugo.
Moeda: Guarani.
Produto Interno Bruto (PIB): 16 bilhões de dólares.
PIB per capita: 1.710 dólares.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,640.

República Oriental do Uruguai:
Extensão territorial: 177.414 km².
Capital: Montevidéu.
Idioma: Espanhol.
População: 3.360.854 habitantes.
Densidade demográfica: 19 hab/km².
Governo: República presidencialista.
Atual presidente: José Mujica.
Moeda: Peso uruguaio.
Produto Interno Bruto (PIB): 32,2 bilhões de dólares.
PIB per capita: 6.620 dólares.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,765.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Lição de casa pág 104/105

Pág 104/105 - Integrar com Arte

a) A primeira napoleão está em um cavalo cruzando os Alpes no passo Grand-Saint-Bernard.
A segunda napoleão está em cima de um cavalo cruzando os Alpes , com uma pessoa atras do cavalo e uma do lado.

b) Na primeira imagem ele posa como vitorioso.Na segunda como se fosse um explorador , como se estivesse indo descobrir algo.



Bjoos miih

Lição de casa pag 104/105

Lição de casa , Integrar com Arte -pag 104 e 105
A) As duas imagens estão mostrando Napoleão cruzando os Alpes , uma uma imagem provavelmente deve estar mostrando ele indo  ( na tentativa de surpreender as tropas austríacas na Itália ) e a outra voltando.
B) Os pintores quiseram demostrar provavelmente a ida e a volta do Napoleão para a Itália , mas na primeira idade esta mostrando que ele esta mais no poder ( todos gostavam dele ) , ja na segunda imagem ele esta com uma aparencia nao muito feliz a pintura ja esta escura ....

Lição da Página 104 e 105



Lição da Página 104 e 105


a)
imagem 1: Napoleão Bonaparte a cavalo cruza o primeiro-cônsul

imagem 2: Ele esta no meio do caminho do primeiro-cônsul

b)A obra Napoleão cruzando os Alpes, é o título dado às cinco versões de um óleo sobre tela pintado por Jacques - Louis David. Retrato ao Napoleão Bonaparte, pintado pelo artista em 1800. A composição mostra uma visão fortemente idealizada da verdadeira passagem de Napoleão e do seu exército feito através dos Alpes em 1800. Tendo tomado o poder em França Napoleão decidiu voltar para a Itália para reforçar as tropas francesas no país e controlar o território tomado pelos austríacos nos anos anteriores. Para isso Napoleão levou muitos soldados para tentar derrubar a defesa da Itália. A opinião pública é que ele foi um rei que batalho pelo processo que deu inicio em XIX pelo golpe de 18 Brumários derrubou o governo do diretório.

File:Napoleon4.jpg

terça-feira, 13 de maio de 2014

pesquisa- napoleão bonaparte

Um dos mais famosos generais dos tempos contemporâneos e um extraordinário estadista nascido em Ajácio, na Córsega, ilha do Mediterrâneo sob administração da França, desde o ano do seu nascimento, que deixou marcas duradouras nas instituições da França e de grande parte da Europa ocidental.

Filho de família pobre, mas dona de um título de nobreza da República de Gênova, estudou na academia militar de Brienne e na de Paris, saindo como oficial de artilharia (1785). Aderiu à Revolução francesa (1789), uniu-se aos jacobinos, serviu como tenente da recém-criada guarda nacional e transformou-se num dos principais estrategistas do novo sistema de guerra de massa. Fez uma carreira meteórica e se destacou pela originalidade nas campanhas militares. Capitão de artilharia na retomada de Toulon aos ingleses e foi promovido general-de-brigada (1793), o mais jovem general do Exército francês.

Após a queda de Robespierre foi detido sob acusação de ser jacobino, mas depois foi encarregado de dirigir a repressão ao levante monarquista de Paris (1795). Casou-se com Josefina (1796), viúva do general guilhotinado (1794) Beauharnais, e tornou-se o comandante-em-chefe do Exército nas campanhas da Itália, contra os austríacos (1795-1797), e do Egito, contra os ingleses (1796-1799). Quando da ocupação do Egito (1798) a expedição científica que o acompanhou incluía o astrônomo Laplace, o químico Bertholet, o físico Monge e o arqueólogo Denon. Em pesquisas arqueológicas foi descoberta a pedra de Rosetta, fragmento de estela, espécie de monolito de basalto negro, que apresenta um decreto de Ptolomeu V, em caracteres hieroglíficos, demóticos e gregos (196 a. C.), que Champollion usaria para decifrar os hieróglifos egípcios (1822) e está exposta no British Museum, em Londres.

Liderou um golpe de Estado (1799), instalou o Consulado e fez-se eleger cônsul-geral, apoiado em um plebiscito popular. Promulgou uma Constituição de aparência democrática. Organizou o governo, a administração, a polícia, a magistratura e as finanças. Tomou medidas despóticas e antiliberais, como o restabelecimento da escravidão nas colônias, e outras de grande importância econômica, como a criação do Banco de França (1800). Concluiu com o papa Pio VII a concordata (1801), que restabelecia a igreja na França, embora submetida ao estado.

Criou a Legião de Honra e o novo código civil, depois chamado Code Napoléon, elaborado por uma comissão de juristas com participação ativa do primeiro-cônsul. Essa medida de grande alcance tornou-se o maior feito jurídico dos tempos modernos, consubstanciou os princípios defendidos pela revolução francesa e influenciou profundamente a legislação de todos os países no século XIX.

O restabelecimento da ordem e da paz, bem como atentados frustrados de monarquistas, fizeram crescer a sua popularidade, que habilmente a utilizou para se fazer proclamar cônsul vitalício por plebiscito (1802). Coroou-se rei da Itália (1805) divorciou-se da imperatriz Josefina (1809) e casou-se com Maria Luísa, filha do imperador austríaco. Em guerra permanente contra as potências vizinhas enfrentou a coalizão de todas as potências européias e foi derrotado em Leipzig (1813).

Depois de uma desastrada campanha na Rússia, foi derrotado pelos exércitos aliados adversários dos franceses e obrigado a abdicar (1814). Exilou-se na ilha de Elba, na costa oeste da Itália.

No ano seguinte organizou um exército e tentou restaurar a monarquia, mas foi derrotado na Batalha de Waterloo, na Bélgica (1815). esse período ficou conhecido como o Governo dos Cem Dias. Preso pelos ingleses, foi deportado para a ilha de Santa Helena, no meio do Atlântico, onde morreu em 5 de maio.
Um dos maiores mitos da França de todos os tempos, Napoleão Bonaparte escreveu o seu nome na história pelas conquistas que realizou. Durante quase dez anos (de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814), foi o imperador da França, adotando o nome de Napoleão 1º.

No entanto, a sua subida ao poder aconteceu bem antes: em 1799. Além disso, conquistou e governou grande parte da Europa central e ocidental. Os seus biógrafos têm uma explicação para o sucesso militar empreendido por Napoleão: o seu talento de estrategista, a sua facilidade para empolgar soldados com promessas de glória e riqueza e o seu grande espírito de liderança.

Napoleão contou com a ajuda do governo para cursar a Escola Real de Brienne e, depois, a Escola Militar Real de Paris. Nas duas instituições, a sua habilidade em lidar com a matemática ficou conhecida.

Em 1793, a Inglaterra invadiu a Córsega, uma ilha mediterrânea, e a família do futuro imperador foi exilada em Toulon, cidade que também foi tomada pelos ingleses. Foi aí que o talento de estrategista, que mais tarde assombraria o mundo, começou a aparecer. Após a invasão, Napoleão propôs (e o governo aceitou) um plano de contra-ataque para expulsar os invasores de Toulon. Com a reconquista da cidade, Napoleão Bonaparte passou a ser conhecido como um general com grandes méritos.

Em março de 1796, quando tinha apenas 26 anos, Napoleão Bonaparte recebeu a primeira grande tarefa de sua longa carreira militar: comandar o Exército francês que lutava na Itália. No país, o futuro imperador da França venceu muitas batalhas, mas foi somente com a vitória contra a Áustria, em Lodi, ele passou a se considerar um homem predestinado, superior aos demais, destinado a realizar grandes feitos.

Depois da Itália e Áustria, seguiu para o Egito, onde fez um dos seus mais famosos discursos, ao lado das pirâmides milenares.

Os franceses foram derrotados, Napoleão e o seu exército voltaram para a França, mas a popularidade do general não parava de crescer. Os franceses demonstravam descontentamento com os governos totalitários e queriam mais estabilidade. Finalmente, sob o comando de Napoleão Bonaparte, os governantes do país foram derrubados e começou no país o que os historiadores chamam de "A Era Napoleônica".

O seu governo era centralizado e controlado por militares. No executivo, três pessoas ditavam as cartas: Roger Ducos, Emmanuel Sieyès e o próprio Napoleão Bonaparte, que tinha a maior influência política.

O ideal revolucionário, "liberdade, igualdade e fraternidade" foi ignorado. Com uma forte censura à imprensa e ação repressora dos órgãos policiais, o general conseguiu praticamente acabar com a oposição na França. A sua interferência nos assuntos do país era tão grande que Napoleão assinou um acordo entre a Igreja Católica e o Estado.

O acordo possibilitava o governo francês confiscar as propriedades da igreja desde que amparasse o clero. Depois de mais de uma década de caos social, as medidas aplicadas por Napoleão Bonaparte agradaram principalmente à elite.

Com a sua popularidade em alta, não demorou para que o general assumisse o novo regime monárquico, implantado no país em 1804. Na festa, realizada na Catedral de Notre -Dame, um detalhe do poderio de Napoleão Bonaparte. Em um ato surpreendente, o imperador retirou a coroa das mãos do papa Pio 7º, que tinha viajado exclusivamente para a cerimônia, e a colocou em sua cabeça. Em seguida, também coroou a sua esposa, Josefina.

A França não parava de anexar novos territórios sob o comando do imperador e a fama do general já tinha conquistado o mundo.

Em 1806, Napoleão Bonaparte decreta o bloqueio continental contra a Inglaterra. Para enfraquecer os seus "inimigos", a França proíbe que qualquer país europeu abra seus portos para realizar transações comerciais com a Inglaterra. Com uma disposição fora do comum para as batalhas, Napoleão Bonaparte foi colhendo inimigos. O seu poder começou a ruir quando deu ordens para invadir a Rússia.

Mesmo tento ocupado a capital Moscou, os russos não se entregaram ao Exército napoleônico porque contavam com o "rigoroso inverno". Com o frio, os soldados franceses foram ficando sem abastecimento e não tiveram outra alternativa a não ser o recuo. Alguns historiadores contam que, de um total de 600 mil homens, apenas 37 mil sobreviveram nesta invasão.

Fragilizado, o general viu os seus inimigos invadirem a França e Napoleão Bonaparte foi obrigado a renunciar ao trono de imperador em abril de 1814, e ficou exilado na ilha de Elba. Depois, ainda tentou voltar ao poder, mas foi derrotado na célebre Batalha de Waterloo, no dia 18 de junho de 1815. Três dias depois, Napoleão Bonaparte seguiu para outro exílio, na ilha de Santa Helena, onde morreu no dia 5 de maio de 1821. O mito agora fazia parte da história.



























Napoleão Bonaparte - Ana

Napoleão Bonaparte  (15 de agosto de 1769, Ajaccio, Córsega - 05 de maio de 1821, Jamestown, Santa Helena) foi um general e imperador da França. Um dos maiores mitos da História, Napoleão imortalizou o seu nome por meio de suas conquistas. Durante quase dez anos (de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814), foi o imperador da França, adotando o título de Napoleão I, e no mesmo período, deteve o controle de boa parte do território europeu.

Napoleão BonaparteUm ano antes de nascer, sua ilha natal, a Córsega, foi cedida à França por Gênova. Membro da pequena nobreza, teve direito ao estudo gratuito pelo fato de seu pai ser conselheiro da cidade, e mais tarde, é enviado para a França para estudar em escolas militares. Ao terminar os estudos, Napoleão foi nomeado tenente em 1785. A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), será a grande oportunidade para o jovem Bonaparte de se destacar entre todos os revolucionários. Tornou-se general aos 27 anos, saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria contra a coalizão formada para combater a revolução e restaurar a monarquia. A partir daí, começa a nascer o mito de um homem predestinado, superior aos demais, destinado a realizar grandes feitos.

Realiza uma desastrosa campanha de conquista do Egito, que apesar do fracasso, não diminui seu prestígio entre o povo. Napoleão acaba alçado ao poder em 1799, no chamado Golpe de 18 Brumário, quando foi nomeado primeiro cônsul da República Francesa (anteriormente, dividia o poder com dois outros cônsules). No poder, ele promove a reorganização do país, abalado por anos de revolução, instituindo reforma fiscal, administrativa, financeira, além de sua mais notável obra, o Código Civil napoleônico, utilizado até hoje, e que veio unificar as várias leis regionais que existiam no país até então, além de promover a separação entre Igreja e Estado.

No ano de 1804, Napoleão é coroado imperador. Com total poder nas mãos, ele estabeleceu uma nova forma de governo e também novas leis. Ao vencer Áustria, Rússia e Prússia, torna-se senhor de um extenso império, comparável em tamanho somente ao antigo Império Romano, extinto há mais de mil anos. Seu poderio só entra em decadência ao tentar rivalizar com a força marítima da Inglaterra, e de seu maior representante, o almirante Nelson, que na Batalha de Trafalgar (assim como no passado, no Egito) dá início à queda do imperador.

Napoleão é mandado para o exílio na ilha de Elba, na Itália, mas no ano seguinte consegue escapar para França, e com consentimento do povo retoma o poder no chamado Governo dos 100 Dias. As nações europeias decidem combatê-lo novamente, e depois de quase cem dias, na batalha de Waterloo, na Bélgica , o imperador dos franceses é derrotado definitivamente, sendo mandado agora ao exílio na ilha atlântica de Santa Helena, onde irá morrer alguns anos depois.

napoleão bonaparte

napo3Quem foi Napoleão Bonaparte? 
Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi um imperador e general francês, que estabeleceu uma ditadura militar na França em 1799. Napoleão instituiu muita das reformas da revolução francesa. Gênio militar, Napoleão exerceu grande influência na história europeia, pois ele modernizou as nações que conquistou.

Napoleão Bonaparte

seu sucessor. Em 1804 proclamar-se-ia mesmo imperador. Na cerimónia da coroação, teria o arrojo de retirar das mãos do Papa a coroa para se coroar a si próprio.
Entretanto, dava continuidade à sua política expansionista, contando com a Inglaterra como país rival e principal adversário. As forças napoleónicas obtiveram grandes vitórias, como a de Austerlitz, em 1805, mas sofreram também pesadas derrotas: na Batalha de Trafalgar, em que a armada francesa seria derrotada pela frota do almirante Nelson, em 1805; nas incursões na Península Ibérica (Portugal, designadamente, foi alvo de três invasões entre 1807 e 1813, todas elas de resultado infeliz para Napoleão); e, sobretudo, na calamitosa campanha russa de 1812, em que um exército de quatrocentos e cinquenta mil homens foi desbaratado e o prestígio do imperador ficou severamente abalado.A partir desse momento, o poderio de Napoleão entrou em declínio acentuado. Em 1814 acabaria por ter que se render às forças aliadas da Inglaterra, Áustria, Rússia e Prússia, e retirou-se para a Ilha de Elba, preservando embora o título de imperador. Menos de uma ano depois, no entanto, voltaria a França para tomar o poder, mas seria derrotado por Wellington em Waterloo. Seguiu-se o exílio em Santa Helena, uma ilha longínqua do Atlântico. Passando os seus últimos anos de vida praticamente só, aí viria a morrer em 1821. O seu corpo encontra-se sepultado no cemitério de Les Invalides, em Paris.Napoleão foi um homem incontornável na vida política da França - e da Europa - do seu tempo. Constituiu um império que deu um contributo decisivo para a formação de países como a Grécia, a Itália e a Alemanha, seja por ter unificado os territórios que se encontravam politicamente fragmentados, seja por ter pretextado o surgimento de sentimentos nacionalistas.


Pesquisa de História - Napoleão

Em março de 1796, quando tinha apenas 26 anos, Napoleão Bonaparte recebeu a primeira grande tarefa de sua longa carreira militar: comandar o Exército francês que lutava na Itália. No país, o futuro imperador da França venceu muitas batalhas, mas foi somente com a vitória contra a Áustria, em Lodi, ele passou a se considerar um homem predestinado, superior aos demais, destinado a realizar grandes feitos.

Depois da Itália e Áustria, seguiu para o Egito, onde fez um dos seus mais famosos discursos, ao lado das pirâmides milenares.

Os franceses foram derrotados, Napoleão e o seu exército voltaram para a França, mas a popularidade do general não parava de crescer. Os franceses demonstravam descontentamento com os governos totalitários e queriam mais estabilidade. Finalmente, sob o comando de Napoleão Bonaparte, os governantes do país foram derrubados e começou no país o que os historiadores chamam de "A Era Napoleônica".

O seu governo era centralizado e controlado por militares. No executivo, três pessoas ditavam as cartas: Roger Ducos, Emmanuel Sieyès e o próprio Napoleão Bonaparte, que tinha a maior influência política.

Algumas frases de Napoleão


"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."  
"O amor pela pátria é a primeira qualidade do homem civilizado"  
"Do sublime ao ridículo é apenas um passo." 
"Minha grandeza não consiste em não nunca ter caído, mas em levantar-se para sempre." 
" O único inimigo que temo é a natureza."
" O momento mais perigoso chega com a vitória."


segunda-feira, 12 de maio de 2014

Napoleão Bonaparte

Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi imperador francês. Conquistou uma grande extensão territorial para a França.
Napoleão Bonaparte (1769-1821) nasceu em Ajaccio, capital da ilha de Córsega, França, no dia 15 de agosto de 1769. Filho de Carlos Maria Bonaparte, jurista, formado em Pisa, Itália, e de Letízia Ramolino, descendentes de família de pequena nobreza da Ligúria, Itália. Segundo Filho de uma família de sete irmãos.
Iniciou seus estudos em Ajaccio. Com 10 anos de idade, ingressou no colégio militar de Brienne, na França. Durante cinco anos estudou Matemática, Geometria, Álgebra, Trigonometria e História. Leu narrações militares e biografias de homens ilustres. Em 1784 ingressou na Escola Real Militar de Paris, onde começou sua carreira. Aos 16 anos de idade já era subtenente de artilharia.
Em 1789, teve início a vitoriosa Revolução Francesa, que levou a França a passar por profundas modificações políticas, sociais e econômicas. A aristocracia do antigo regime perdeu seus privilégios, libertando os camponeses dos antigos laços que os prendiam aos nobres e ao clero. Foi a alavanca que levou a França do regime feudal para o capitalista. No dia 21 de janeiro de 1793, o rei Luís XVI foi guilhotinado na praça da Revolução em Paris. Nessa época, Napoleão Bonaparte realizava missões secundárias pelo interior da França.
Ainda em 1793, Napoleão teve sua grande oportunidade em Toulon. A cidade se rebelara contra o novo governo republicano do país. O comandante da artilharia local foi ferido na batalha e Napoleão assumiu o comando. Derrotou os revoltosos, sendo nomeado general de brigada, com apenas 24 anos.
No dia 4 de outubro de 1795, Napoleão vence mais uma batalha, na revolta dos partidários da monarquia. Em consequência recebe nova patente, é nomeado comandante do Exército Francês. Nessa época conhece Josefina Beauharnis, viúva de um general guilhotinado na Revolução. No dia 9 de março de 1796, realiza-se a cerimônia de casamento. Dois dias depois Napoleão parte para a guerra na Itália. No comando do exército francês, derrota as tropas na Itália e na Áustria, derrubando os velhos regimes monárquicos e obtendo importantes conquistas territoriais para a França.
A insatisfação na França era grande, a burguesia se ressentia da instabilidade social e política. Napoleão aproveita e num golpe de estado, no dia 18 de Brumário (data do novo calendário estabelecido pela revolução), correspondente a 9 de novembro de 1799, assume o governo. É nomeado Primeiro Cônsul, depois Cônsul único. Por meio de um plebiscito é nomeado Imperador e coroado na catedral de Notre-Dame, com o título de Napoleão I.
Napoleão Bonaparte cercou-se de uma corte suntuosa, os generais e os altos funcionários recebem títulos de nobreza. Seus irmãos se transformam em monarcas: Joseph torna-se rei de Nápoles, Louis rei da Holanda, Jerôme rei da Westfália. Elisa, sua irmã torna-se grã-duquesa de Toscana. Sem filhos para sucedê-lo, separa-se de Josefina, e em 1810 casa-se com Maria Luísa da Áustria, Filha de Francisco II e irmã de D. Leopoldina, esposa de D. Pedro I. Enfim teve um filho, mas que teve uma vida breve.
A expansão territorial continuou. Em pouco tempo conquista a Itália, os Países Baixos, a Polônia e vários principados da Alemanha. Tem contra si a Inglaterra, que controla os mares e ajuda as nações dominadas. Em 1806, decreta o bloqueio continental contra a Inglaterra. Só o Czar Alexandre I não cumpre a determinação. Napoleão invade a Rússia e encontra Moscou incendiada. Sem a base de apoio, enfrenta um inverno rigoroso e a resistência do povo. Vencido, em 1812, retira-se. A França é invadida, Napoleão abdica e se exila na ilha de Elba, na Toscana, Itália.
Em 1814 Napoleão foge de Elba, entra em Paris, é aplaudido pelo povo e pelas tropas. Por cem dias reassume o poder. Mas é novamente derrotado, pelos ingleses, desta vez em 1815, na batalha de Waterloo. A França é invadida, Napoleão é preso e mandado para a ilha de Santa Helena, no meio do Atlântico.
Napoleão Bonaparte morreu na ilha de Santa Helena, no dia 5 de maio de 1821, depois de 6 anos de exilo.



Abraços Pedro H