terça-feira, 1 de abril de 2014

A história dos cereais

Sabe aquele "sucrilhos" que você come de manhã antes de ir para a escola, trabalhar ou então como café da tarde? Então já pensou de onde veio ele, sua história tão longa e próspera que assim nos satisfaz.
Aqui irei contar um pouquinho desse alimento que na minha opinião não tem como substituir, tanto pelo seu valor nutricional ou pelo valor "emocional".

Há milhares de anos que o Homem cultiva cereais, como um alimento básico da sua alimentação. Desde a Idade da Pedra, os cereais têm sido um alimento chave para o sustento do Homem. Antes de serem introduzidos no Norte da Europa, foram cultivados pelos antigos Babilónicos, Egípcios, Gregos e Romanos. Um dos maiores benefícios trazidos pelos cereais foi a possibilidade de serem armazenados durante todo o ano, de modo a que as comunidades primitivas pudessem semear e cultivar as suas próprias colheitas num mesmo local, em vez de serem forçados a andar sempre a mudar de local, para procurarem novos terrenos de caça.
Os cereais são colhidos em todo o mundo. Desde o desenvolvimento da panificação, os cereais tornaram-se não só uma parte essencial da alimentação, mas também uma mercadoria para ser vendida e mesmo usada como moeda de troca.
Com a revolução industrial do século XIX, o rendimento das culturas aumentou notoriamente e permitiu o desenvolvimento de novas técnicas de colheita e de fabrico de produtos derivados dos cereais. Nos séculos XIX e XX assistiu-se a uma grande expansão dos produtos cerealíferos, incluindo o início da indústria produtora de cereais de pequeno-almoço. Com o objectivo de melhorar a alimentação das populações dos Estados Unidos e da Europa, foram desenvolvidos vários tipos de cereais de pequeno-almoço, incluindo os flocos de cereais e os muesli, os quais desde então constituem uma parte integrante da nossa alimentação diária.

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